Mas, também poderia ser: "Somos humanos, a perda faz parte do pacote" ou, "Estamos vivos, a perda faz parte do pacote".
Eu que moro fora, tenho medo enorme de perder meu passaporte. Lembrei de um parque que visitei na Indonésia, o parque dos macacos. Os bandidinhos roubam pertences humanos (garrafa d'água, celular, carteira, o que conseguirem alcançar) para depois trocar com os mesmos humanos por comida. Pelo menos eles não rasgam, pedem resgate.
Ahahah sim, igualmente fofo e assustador. Há também os que sabem que a gente tem uma maçã ou sanduíche na mão e nos seguem até a gente dar tudo e seguir a vida com fome, longe deles. Esse tipo já encontrei aqui na Malásia, onde moro. :)
É tão tão difícil isso de aceitar as coisas e seguir a partir daquele ponto, pois não tem mais nada a se fazer mesmo.
Bravo, Cauê!
Um beijo.
Cauê, imbatível.
Me falta as vezes o pragmatismo de Cauê hehehe
Nunca seremos.
é preciso aprender a perder (e acho que escritores são bons nisso), porque a gente está sempre perdendo em algum lugar.
No meu caso, em todos, Pedro, hahahaha. Boa semana, baby.
Mas, também poderia ser: "Somos humanos, a perda faz parte do pacote" ou, "Estamos vivos, a perda faz parte do pacote".
Eu que moro fora, tenho medo enorme de perder meu passaporte. Lembrei de um parque que visitei na Indonésia, o parque dos macacos. Os bandidinhos roubam pertences humanos (garrafa d'água, celular, carteira, o que conseguirem alcançar) para depois trocar com os mesmos humanos por comida. Pelo menos eles não rasgam, pedem resgate.
Onde vc mora, Karen? Uau, Indonésia, deve ser lindo. Hahahahaha, eles pedindo resgate é muito fofo (eu sei, não é). Boa semana, Karen.
Ahahah sim, igualmente fofo e assustador. Há também os que sabem que a gente tem uma maçã ou sanduíche na mão e nos seguem até a gente dar tudo e seguir a vida com fome, longe deles. Esse tipo já encontrei aqui na Malásia, onde moro. :)
Se a gente não decidir superar as cagadas que acontecem, como seguiriamos em frente, não é mesmo?
Que delícia de texto! <3