Sinto saudade de comprar os jornais de domingo (a gente comprava até os de fora de SP, o Globo, o Zero Hora, o Correio) e ler tudo com a minha mãe, comendo pão de padaria e dando risada.
Amei o texto, como sempre. Eu também vivo saudosa dos jornais de domingo que, embora ainda compre de vez em quando, não são mais a mesma coisa dos tempos de outrora...
No século.pasaado eu trabalhei em redações de jornais, coisa que as novas pessoas escreventes e formadas não saberão o que é. Chegar cedo e sair com 5 pautas pra voltar às 12h e entregar texto às 14h. No domingo não tinha como ter saudades, nem acompanhado de pão da padaria.
Avisa a Andréa pra ler "Meu nome é Laura", novo livro de Alex Antunes.
Te entendo plenamente! Sinto saudades de abrir o Jornal do Brasil. Como me fazem falta aquelas crônicas! E nem vou comentar sobre O Pasquim! Fizeste me sentir órfão, de novo! Parabéns
Adoro o Veríssimo e tem um longa-metragem sobre vida e obra desse gênio nos cinemas. Os jornais infelizmente morreram com a internet, que fidelizam a crônica nos portais. Leio a Martha Medeiros (em livro), Antonio Prata (uol), Tati Bernardi (uol), são os fidelizados. Abraço.
Falzeta, sua saudade é minha também, morro de saudades do ritual do jornal de domingo. Lá em casa a gente comprava O Globo e o (tb saudoso) JB, abria no chão da sala, ia lendo e tomando café. E Veíssimo sempre, em todos os jornais, suplementos e cadernos. Suspiro duplo carpado.
Tenho gostado de ler você e outros aqui pelo Substack. Sou leitor errático e descompromissado. Cheio de lacunas, porém não mais com culpa. Não li, não comento, só sei de ouvir falar (e pronto!). Aliás, quase ninguém me pergunta sobre isso. As pessoas com quem convivo querem e falam de si... Já pressentem o terapeuta em formação. Talvez seja melhor assim. A vida real no rés do chão quando não cheira à ficção, inspira-nos a escrevê-la.
É imbecil perto de jornais e livros, mas eu sentia isso com blogs. Esperava ficar online tremendo o olho pra ler posts novos da minha listinha de favoritos. Sinto muita falta disso. Hoje em dia é Drops apenas. O problema é só que é pouca Fal pra muito dia.
Quando xóvem eu lia as crônicas de domingo do Fallabella no Globo. Agora eu leio tu, religiosamente. Sempre que tem texto teu, parece domingo! (Mil vezes não para a redução das Fábias, e só a minha opinião importa)
eu acho que o mundo precisa de Andrea Kogan e Fal Azevedo, na justa medida. talvez por ser geminiana e amar as duas, intercalo releituras e novidades literárias, a depender do humor e do dia da semana. sinto falta do Veríssimo, sinto falta do Maneco descrevendo um Leblon mítico, sinto falta do Contardo Calligaris. mas não leio mais jornais, nem revistas, o colunismo virou outra coisa, pior.
Pois saiba que ler você, aqui, é tão legal quanto esperar a crônica do Veríssimo na zero hora de domingo ❤️
Ah, sua linda <3 <3
Amei o texto, como sempre. Eu também vivo saudosa dos jornais de domingo que, embora ainda compre de vez em quando, não são mais a mesma coisa dos tempos de outrora...
Não são!!! beijos, tilida.
No século.pasaado eu trabalhei em redações de jornais, coisa que as novas pessoas escreventes e formadas não saberão o que é. Chegar cedo e sair com 5 pautas pra voltar às 12h e entregar texto às 14h. No domingo não tinha como ter saudades, nem acompanhado de pão da padaria.
Avisa a Andréa pra ler "Meu nome é Laura", novo livro de Alex Antunes.
Ela vai ler, certamente, Zé. <3
Te entendo plenamente! Sinto saudades de abrir o Jornal do Brasil. Como me fazem falta aquelas crônicas! E nem vou comentar sobre O Pasquim! Fizeste me sentir órfão, de novo! Parabéns
hahaha, Acácio, me perdoa.
Adoro o Veríssimo e tem um longa-metragem sobre vida e obra desse gênio nos cinemas. Os jornais infelizmente morreram com a internet, que fidelizam a crônica nos portais. Leio a Martha Medeiros (em livro), Antonio Prata (uol), Tati Bernardi (uol), são os fidelizados. Abraço.
Que bela lista, Samuel. <3 E que saudade da medeiros.
Falzeta, sua saudade é minha também, morro de saudades do ritual do jornal de domingo. Lá em casa a gente comprava O Globo e o (tb saudoso) JB, abria no chão da sala, ia lendo e tomando café. E Veíssimo sempre, em todos os jornais, suplementos e cadernos. Suspiro duplo carpado.
Era assim aqui também!!! Tão gostoso, tão gostoso.
Eu leio a Tati Bernardi (lógico pq sou neurótica), o Antônio Prata pq nu de botas é um livro q eu amo, e Fernanda Torres pq Fernanda Torres. Bjks
Que lista boa, amore mio. <3 <3
Leio Julian Fuks, escreve uma coluna pro UOL, não é jornal, meio que não vale acho. Sou leal e devota a suas crônicas.
Vou procurar, amore, obrigada pela dica.
Tenho gostado de ler você e outros aqui pelo Substack. Sou leitor errático e descompromissado. Cheio de lacunas, porém não mais com culpa. Não li, não comento, só sei de ouvir falar (e pronto!). Aliás, quase ninguém me pergunta sobre isso. As pessoas com quem convivo querem e falam de si... Já pressentem o terapeuta em formação. Talvez seja melhor assim. A vida real no rés do chão quando não cheira à ficção, inspira-nos a escrevê-la.
gosto de ler o agualusa, que escreve n'o globo aos sábados.
É imbecil perto de jornais e livros, mas eu sentia isso com blogs. Esperava ficar online tremendo o olho pra ler posts novos da minha listinha de favoritos. Sinto muita falta disso. Hoje em dia é Drops apenas. O problema é só que é pouca Fal pra muito dia.
Ah. Sobre envelhecer, viu a entrevista da Gabi no programa novo da Astrid? Sugiro, mas sou suspeita pois amo Gabi
Quando xóvem eu lia as crônicas de domingo do Fallabella no Globo. Agora eu leio tu, religiosamente. Sempre que tem texto teu, parece domingo! (Mil vezes não para a redução das Fábias, e só a minha opinião importa)
eu acho que o mundo precisa de Andrea Kogan e Fal Azevedo, na justa medida. talvez por ser geminiana e amar as duas, intercalo releituras e novidades literárias, a depender do humor e do dia da semana. sinto falta do Veríssimo, sinto falta do Maneco descrevendo um Leblon mítico, sinto falta do Contardo Calligaris. mas não leio mais jornais, nem revistas, o colunismo virou outra coisa, pior.