No mesmo lugar onde estava meu "Menino Maluquinho" tem uns álbuns de fotografia que minha mãe fazia, com direito a legendas. Procurando algo que achei que estaria colado em uma das capas (e não está) achei uns cartões de aniversário que ela me escrevia e depois colava no álbum. Vi, mas não tive coragem de ler. Talvez até meu aniversário deste ano eu consiga tornar isso uma CCAQPLUPS.
Então, não é apenas possível fazer as pazes com seu próprio tempo e com suas próprias coisas, quanto como é possível dar um nome, uma sigla e um espaço para as CCAQNPLNM... Que sensação de pertencimento enorme!
Já quero tatuar "CCAQNPLNM" para não esquecer de respeitar esse espaço de tempo. rsrs
Falzita, não sei se vc vai gostar desse comentário, talvez meio clichê, mas não... li pensando na Joan Didion e nos sapatos do marido que ela guardou porque ele precisaria quando voltasse, embora ela soubesse pertinentemente que ele não voltaria.
Conhceço bem o escaninho das Coisas Com As Quais Não Podemos Lidar No Momento. Obrigada por nomeá-lo e, de algum modo, nos tranquilizar.
Querida, tamos aqui. Dando nome pro inominável. Que saudade de tomar café na manhã com vc na Tijuca.
No mesmo lugar onde estava meu "Menino Maluquinho" tem uns álbuns de fotografia que minha mãe fazia, com direito a legendas. Procurando algo que achei que estaria colado em uma das capas (e não está) achei uns cartões de aniversário que ela me escrevia e depois colava no álbum. Vi, mas não tive coragem de ler. Talvez até meu aniversário deste ano eu consiga tornar isso uma CCAQPLUPS.
Adoro seus textos :-)
Te entendo. a gente olha e não lê. É isso mesmo. Que bom que você gosta.
Então, não é apenas possível fazer as pazes com seu próprio tempo e com suas próprias coisas, quanto como é possível dar um nome, uma sigla e um espaço para as CCAQNPLNM... Que sensação de pertencimento enorme!
Já quero tatuar "CCAQNPLNM" para não esquecer de respeitar esse espaço de tempo. rsrs
Ah, Lu, a gente vai tateando, amore.
eu precisava ler esse seu textinho hoje, fal.
Hiago, que bom saber disso.
Falzita, não sei se vc vai gostar desse comentário, talvez meio clichê, mas não... li pensando na Joan Didion e nos sapatos do marido que ela guardou porque ele precisaria quando voltasse, embora ela soubesse pertinentemente que ele não voltaria.
Coisas. Pessoas.
que lindo, eu não sabia dessa história, não. bonita mesmo. <3
em "O Ano do Pensamento Mágico".
tenho vários textos na gaveta (metafórica, porque estão salvos no drive, mas é bem menos charmoso assim) esperando a hora de serem retomados…
Ai, amigo, tamos juntos. Que bão que eles esperam por nós.
Oh Fal. Vc sempre tão precisa, tão exata.
Bondade sua, D.
Fiquei me perguntando sobre o Alexandre, que se for "ser ficcional" deve ter sido um bom cara, digo, personagem! Um elegante personagem, aliás.
Adorei ler, pensei um pouco, mas não quero sentir nada que me aproxime das "Coisas Com As Quais Não Podemos Lidar No Momento"...
Abraços no Alexandre, onde ele estiver! :)
Alexandre foi meu marido por 8 anos, Abel, morreu há 17. E sim, era um cara espetacular.
Fal, grato por me revelar. Estes caras continuam a nos mobilizar tanto tempo depois... Que bom que você já consegue falar dele. :)
É sempre tão bom te ler. Sinta-se abraçada! 😘
Besos, queri,