Palavras jorrando, você existindo. Dessa fonte infinda haveremos de beber, beberemos juntos. Celebraremos o amor à vida que as palavras contém e retém e revelam. Grato, Fal!
Fiquei pensando nos lápis barrigudo, sem ponta, ou nos cotocos encostados num canto qualquer. E, nas canetas de várias matizes, nos cadernos sem capas cheios de sonhos e valsas. Amei o texto.
Palavras jorrando, você existindo. Dessa fonte infinda haveremos de beber, beberemos juntos. Celebraremos o amor à vida que as palavras contém e retém e revelam. Grato, Fal!
Amigo querido <3
Eu sou uma pessoa que vive de e para palavras (é até o nome da minha newsletter). Entendo demais!
<3
miudezas, em geral, são as que são mais trabalho…
é nelas que a bagunça mora.
Fiquei pensando nos lápis barrigudo, sem ponta, ou nos cotocos encostados num canto qualquer. E, nas canetas de várias matizes, nos cadernos sem capas cheios de sonhos e valsas. Amei o texto.
<3 obrigada, charles!
Ahhh... a capivara vaso caneca! E torcendo para que os brincoa sem par encontrem pares novos que combinem entre si, mas não tem nada a ver!
né linda ela? <3
<3
<3